quarta-feira, outubro 31, 2007

FALTAM SALAS DE AULA PARA A UNESP ABRIR MAIS CURSOS
Da jornalista Lia Barros, da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Itapeva:

Prefeitura prossegue com obras no campus da UNESP

Estão em obras os prédios que abrigarão as salas de aula, o auditório e Laboratório de Tratamento da Madeira.
De olho no futuro de Itapeva, o Prefeito Luiz Cavani prossegue invariavelmente com as obras de construção das salas de aula, auditório e finalização do laboratório do campus da UNESP – Universidade Estadual Paulista em Itapeva.
Recentemente, a Secretaria Municipal de Obras colocou concreto nas lajes do prédio que abrigará as salas de aula e do auditório, agora aguarda o concreto secar para avançar. Também iniciou as obras de acabamento do Laboratório de Tratamento de Madeira.
Segundo o secretário municipal de obras, Francisco Araújo, “trabalham 19 homens nas obras do campus.”
No ano de 2006, a Prefeitura concluiu o Laboratório de Processamento de Madeiras do campus. A Prefeitura entrou com a mão de obra, os materiais de construção e toda a infra-estrutura. A Unesp forneceu o equipamento e o projeto técnico. A unidade permite o adestramento dos alunos com esse tipo de prática, além de propiciar a administração de conteúdos.
Na época, também foram executados os serviços de instalação da rede elétrica, as bases para as máquinas e a construção do laboratório climatizado.
A continuação das obras no campus aumenta a possibilidade da criação de novos cursos e ampliação de vagas. Porém, a implantação de novos cursos não depende somente da conclusão das obras, segundo o vice-reitor da UNESP, que veio à Itapeva para a inauguração do laboratório no ano passado, “apenas daqui a dez, quinze anos, a Unesp em Itapeva estará plenamente consolidada, oferecendo centenas de vagas, produzindo conhecimento e envolvimento da comunidade”.
“Esse é o planejamento para todas as unidades experimentais da Universidade e Itapeva é um ótimo exemplo de uma unidade experimental que deu certo, foi bem implantada”.
Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Itapeva.
***
Foram professores da Unesp que disseram, sábado passado, no programa radiofônico Transparência, que faltam salas de aula para que sejam iniciados mais dois cursos: Engenharia de Produção e Matemática.

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Trigo volta a ser bom negócio em SP
Produtores do sudoeste paulista, maior região triticultora do Estado, estão animados e até querem ampliar a área

Fernanda Yoneya, Estadão

Os produtores paulistas de trigo encerram animados a colheita da safra deste ano. Além de o clima ter ajudado no rendimento e na qualidade do cereal, os preços cerca de 20% mais altos em relação ao ano passado incentivaram o plantio no Estado.
O agrônomo Vandir Daniel da Silva, assistente-regional da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) Itapeva, explica que a alta de preços foi motivada pela quebra da safra de trigo da Austrália, por causa da seca. A safra australiana caiu de 23 milhões de toneladas em 2005 para 7 milhões de toneladas em 2006. Este ano, a previsão é a de que o país produza 15 milhões de toneladas.

'Isso baixou os estoques mundiais e refletiu no mercado interno. Este ano, os produtores obtiveram os melhores preços dos últimos anos, sendo que eles vinham trabalhando no vermelho há três safras', diz Silva.

IRRIGADAS

A região de Itapeva, que abrange Itararé, Itaberá, Taquarivaí e Buri, é a maior produtora de trigo do Estado, com 50% da safra. A região concentra cerca de 350 produtores. O diretor da Fazenda Maruque, em Itaberá (SP), Edson Cagnin, confirma a boa safra. A colheita de sua lavoura se encerrou no começo de outubro, com produtividade de 72 sacas/hectare. 'O rendimento só não foi melhor porque geou em julho', diz. Segundo Silva, na região, a produtividade média do trigo de sequeiro foi de 50 sacas/hectare; já a do trigo irrigado, de 80 sacas/hectare.

Embora no ano passado a produtividade na Maruque tenha sido maior - 78 sacas/hectare -, Cagnin diz que este ano os preços compensaram. Na safra anterior, a área destinada ao cereal foi de 180 hectares. Este ano, aumentou para 470 hectares, irrigados. Segundo Cagnin, a tonelada do cereal está cotada em R$ 600 a R$ 650, ante R$ 500/tonelada na última safra. 'Para o nosso custo de produção, que foi de R$ 1.300/hectare, R$ 600 dá para ter um bom lucro.' Animado, Gagnin planeja, ano que vem, expandir a área plantada para 600 hectares irrigados.

O produtor Israel Sverner, de Taquarivaí, plantou 700 hectares de trigo e obteve média de 82,6 sacas/hectare. 'O rendimento foi bom. O clima seco favoreceu o não-surgimento de doenças', conta, destacando que, em uma área de 78 hectares, a produtividade foi de 94 sacas/hectare.

Além disso, Sverner apostou alto em tecnologia de precisão, acompanhando a lavoura em tempo integral e aproveitando 100% da área. 'Conseguimos um alto potencial produtivo em relação ao que os produtores da região estão acostumados', diz o produtor.

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Empresários e prefeitos do Vale do Paranapanema participam de seminário sobre exportação
Empresários e prefeitos do Vale do Paranapanema participaram nesta terça-feira em Itapeva de um seminário sobre exportação. O objetivo é ampliar ainda mais a participação de empresários no programa exporta São Paulo. Segundo dados do governo do estado, de janeiro a agosto deste ano, as exportações dessa região já tiveram um crescimento de 91%, em comparação com o mesmo período do ano passado. A expectativa é de que esses números possam crescer ainda mais, se os empresários conhecerem melhor os caminhos do mercado externo. (TV TEM)
País não tem leis adequadas sobre ONGs, diz ministro à CPI
Da Folha Online, Em Brasília
O ministro da CGU (Controladoria Geral da União), Jorge Hage, criticou ontem a legislação sobre as ONGs (organizações não-governamentais) ao depor na CPI que investiga irregularidades na liberação de recursos públicos para essas entidades."O pais não dispõe de uma legislação adequada para essa gama de organizações", disse Hage, que falou ontem na comissão no Senado. "Juridicamente hoje é impossível definir o que são ONGs."
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Quer dizer que não tem lei sobre ONGs? Mas para repassar dinheiro público para elas, aí tem lei. Contem outra.
Controle (social, interno, externo) da aplicação de dinheiro público está previsto na Constituição. Planejamento, execução e controle formam o tripé da boa administração - e da democracia.
Não-prestação de contas de dinheiro público é coisa de ditadura, de governo absolutista.
República - coisa pública - surgiu justamente para inibir as marmeladas de governos fechados.
Por que o ministro está "esquecendo" que a Constituição do Brasil adota o princípio republicano?
Simplesmente para tirar o do governo da reta. Para ele, desvios de dinheiro público por parte de ONGs não é falta por falta de controle. É falta de lei! Vigemaria!
Prefeituras bancam 33% das TVs do país
Daniel Castro, Folha de S. Paulo

A cobertura das grandes redes comerciais só atinge quase 100% do país graças ao dinheiro público que 1.604 prefeituras gastam na compra e manutenção de estações que repetem a programação das TVs.Estudo acadêmico realizado pelo pesquisador James Görgen, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, revela que 3.270 das 9.927 retransmissoras de TV (RTV) do país foram outorgadas e estão sob responsabilidade de 1.604 prefeituras. Os municípios gastam até R$ 21 mil anuais com manutenção. Com a TV digital, terão que investir pelo menos US$ 20 mil em um novo transmissor.
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Aumenta pressão no PSDB contra CPMF
Raymundo Costa, Valor Econômico

Às vésperas do congresso para renovar o comando e aprovar o novo programa partidário, o PSDB passa por uma crise que deve levar os senadores tucanos a endurecer as negociações ou até mesmo rejeitar um entendimento com o governo para votar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A maior oposição é dos deputados, mas pelo menos 10 dos 13 senadores do partido também são contra o acordo com o Palácio do Planalto.
--O PSDB mantém uma certa dubiedade sobre a posição do partido. Isso não ajuda na construção da imagem de um partido de oposição, diz o deputado Arnaldo Madeira (SP).
--Nós precisamos dizer com clareza para a opinião pública o que nós queremos da vida. LEIA MAIS
O investimento que Lula pede
Editorial, O Estado de S. Paulo

É preciso ampliar a capacidade produtiva da indústria brasileira, para que o crescimento econômico não seja estrangulado, voltou a dizer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nessa segunda-feira, no seu programa semanal de rádio. Ele recordou seu discurso na semana passada a 96 dos maiores industriais, banqueiros e comerciantes do País, em cerimônia no Palácio do Planalto. O governo, segundo ele, precisa contribuir "aumentando sua capacidade de financiamento". O presidente está certo quando exorta o empresariado a aumentar o investimento em máquinas e instalações. Não há outra maneira de manter o crescimento da economia sem pressões inflacionárias e sem crise nas contas externas. Mas, para contribuir, não basta o governo aumentar sua capacidade de financiamento.
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terça-feira, outubro 30, 2007

Buri realiza mutirão de combate à dengue

O município de Buri realiza um mutirão de combate à dengue. Para isso, funcionários da vigilância epidemiológica vão coletar entulho e recipientes para evitar que sirvam de criadouro do mosquito transmissor. Nesta terça-feira o trabalho será no Distrito de Acaraçu. O mutirão continua no mês de novembro em diversos bairros. Desde 2005, Buri não registra casos de dengue. (tv tem)

NÃO-GOVERNAMENTAL GOVERNAMENTAL



Licitação sem inversão
Editorial, O Estado de S. Paulo

Na forma como saiu da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o projeto que altera a Lei de Licitações deixa de ser um instrumento eficiente para atingir seus principais objetivos - que são dar maior agilidade às licitações públicas, aumentar a concorrência entre os interessados e desestimular conluios entre participantes. Ao incorporar a emenda apresentada pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o projeto perdeu o que tinha de mais inovador, que era a inversão das etapas do processo licitatório. MAIS

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Dívida em precatório no jogo da CPMF
Daniel Pereira, Correio Braziliense

--A PEC dos precatórios é um dos piores instrumentos legais já propostos contra a cidadania. Mantém a perversa lógica do confisco dos créditos que o cidadão tem com o Estado, afirma Cezar Britto, presidente da OAB

O governo quer que servidores públicos, aposentados e empresários paguem parte da conta da prorrogação até 2011 da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Para conquistar o apoio de governadores e prefeitos à renovação do imposto do cheque, o Palácio do Planalto promete orientar a base aliada a aprovar proposta de emenda constitucional (PEC) que garante condições especiais para estados e municípios quitarem dívida já vencida de R$ 62 bilhões em precatórios.
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Prefeituras contratam com vigor, mas qualidade de serviço público não melhora
Desalento municipal
Editorial, Folha de S. Paulo

EM 2006, os municípios brasileiros empregavam 5,07 milhões de pessoas - 2,7% dos brasileiros e 5,2% da população economicamente ativa.
Desde 2004, o emprego na administração das cidades crescera com vigor (12,3%). Mas não há indício de que essa expansão esteja associada a um avanço na qualidade de prestação de serviços pelos municípios. Pelo contrário.

A pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros, do IBGE, deixa claros a falta de foco na melhora da gestão e o desvirtuamento de prioridades.
Apesar de tanta contratação, apenas um terço das prefeituras tomou medidas para valorizar o magistério. Gastos em organização administrativa e autonomia financeira só ocorreram em 25% e 10% das cidades, respectivamente.
A guerra fiscal entre os municípios é outra preocupação. De acordo com o IBGE, metade das prefeituras no país utiliza algum tipo de incentivo para atrair investimentos privados. De 2004 a 2006, os benefícios mais utilizados foram a doação e a cessão de terrenos, seguidos do abatimento e/ou da isenção pura e simples de impostos e taxas.
A guerra fiscal, cada vez mais acentuada no âmbito de Estados e municípios, é um obstáculo decisivo à reforma tributária, que deveria buscar a unificação de diferentes tributos num imposto sobre valor adicionado (IVA). Infelizmente, pouco avança o entendimento de que outras formas de incentivo ao desenvolvimento regional, tais como investimentos em infra-estrutura e capacitação profissional, podem ser, em médio prazo, mais eficientes do que a guerra fiscal para atrair empresas.
Mas o que mais atrapalha a racionalização dos serviços prestados por prefeituras é a proliferação de municípios inviáveis financeiramente após a Carta de 1988. Mais de mil municípios foram criados desde então, multiplicando custos administrativos -e reduzindo, portanto, investimentos-, quase sempre sem justificativa a não ser o interesse da oligarquia local.
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Também o quê? A prioridade é contratar cabos eleitorais ...

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segunda-feira, outubro 29, 2007

Estados e municípios devem R$ 100 bilhões
Jornal do Brasil

A dívida dos governos estaduais e municipais com precatórios deve chegar este ano a R$ 100 bilhões, uma aumento de 56,25% em relação aos R$ 64 bi acumulados em 2004. A estimativa é da Ordem dos Advogados do Brasil.
Por lei, os pagamentos dos precatórios, que são os títulos de dívidas do governo decorrentes de decisões judiciais, deveriam ser feitos no prazo máximo de 18 meses, os prazos raramente são respeitados.
- A demora é por falta de punição aos governos e prefeituras. Isso torna o precatório uma dívida fácil para os governos - observa José Alfredo Baracho Júnior, presidente da Comissão de Precatórios da Seção Mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG).
A demora para a realização dos pagamentos prejudica os cidadãos. Hoje a maioria de quem espera pelo pagamento é de baixa renda. MAIS
Serra entra na briga contra emenda Dornelles (lei de licitações)

Mônica Izaguirre, Valor Econômico

Insatisfeito com a versão aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) para o projeto da nova lei de licitações, o governo estadual de São Paulo decidiu aliar-se ao relator, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), na briga contra a exigência de fase de pré-qualificação nas licitações de obras e serviços de engenharia. A pedido do governador José Serra (PSDB), a bancada tucana no Senado vai se reunir com técnicos enviados pelo governo do Estado, esta semana. Segundo Suplicy, o objetivo do governador é convencer os parlamentares a derrubar, durante a votação em plenário, a emenda que introduziu a exigência.
AQUI
Para FHC, terceiro mandato de Lula é 'grande insensatez'
Daniela Kresch, Estadão

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) classificou de "grande insensatez" a idéia de um terceiro mandato para o seu sucessor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na opinião do tucano, que desembarcou ontem em Israel para ministrar uma palestra sobre cenário político e econômico brasileiro na Universidade de Tel Aviv, um novo mandato seria "antidemocrático".

"Acho isso uma insensatez tão grande... O presidente Lula queria tanto a reeleição e conseguiu: foi reeleito. Imagina se ele agora vai entrar nessa de terceiro mandato? Duvido. Seria um absurdo", afirmou FHC, presidente por dois mandatos, de 1995 a 2002. "Uma questão é a reeleição, que é uma coisa normal, existe na maioria dos países. Outra questão é a extensão do mandato. Iria no caminho de um mandato indeterminado, o que é antidemocrático."
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Livro-caixa aponta mensalão de Zeca do PT, diz Ministério Público
Fausto Macedo, O Estado de S. Paulo

Cópia de livro-caixa em poder do Ministério Público de Mato Grosso do Sul indica suposto pagamento de mensalão pelo ex-governador do Estado José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT. O documento - com cerca de 100 nomes de deputados, vereadores e servidores municipais e estaduais, de escalões diversos - foi localizado e apreendido na residência de Salete Terezinha de Luca, técnica contábil e ex-ordenadora de despesa da Secretaria de Coordenação-Geral de Governo.

O Ministério Público suspeita que parlamentares recebiam valores em troca de apoio à gestão Zeca do PT. Ele foi governador duas vezes, entre 1999 e 2006. Salete teria exercido o papel de pagadora do mensalão.
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Quilombos urbanos
Denis Lerrer Rosenfield, O Estado de S. Paulo

Parece ser brincadeira, mas não é. A proliferação de "quilombolas" pelo País afora não conhece mais limites. Quando da Constituição de 1988, eram reconhecidos menos de cem quilombos no Brasil. Hoje a estimativa já é de 4 mil. Será que estamos diante de um novo período de descobrimentos? Alguns já estimam os territórios ditos quilombolas em 22 milhões de hectares. Outros acreditam que haja aqui uma subavaliação. Como se podem "produzir" tantos quilombos, inclusive em zona urbana, ao arrepio de qualquer consideração histórica e do uso da palavra quilombo em nossos dicionários?
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domingo, outubro 28, 2007

FALTAM SALAS DE AULA PARA A UNESP ABRIR MAIS CURSOS EM ITAPEVA
Blog do Flauzino Neto:
"A UNESP precisa de mais salas para implementação de novos cursos, isso depende de construção pela prefeitura de tais salas de aulas - custar custa, mas não serão muita coisa para o município, pois os ganhos futuros serão maiores, só o míope do Prefeito que não vê.

Com mais cursos, mais alunos e professores, gastando na cidade, consequentemente mais empregos, e mais desenvolvimento para cidade - puro efeito multiplicador keynesiano, gastos fiscais, igual, mais desenvolvimento - sem contar com a formação profissional de nosso cidadão e de inovação tecnológica barata ao empresariado de Itapeva e região que a universidade pode proporcionar para o desenvolvimento econômico regional! Cadê a função da prefeitura de desenvolver o município e gerar empregos, fica só na promessa? O que a prefeitura faz com o nossos impostos que não pode fazer algumas salas de aula? Desenvolver custa, mas ficaremos parados no tempo e subdesenvolvidos, para SEMPRE?" LEIA MAIS

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Na agulha do STF (STF vai "legislar" sobre licitações)
Denise Rothenburg com Guilherme Queiroz, Correio Braziliense

Depois do episódio da fidelidade partidária, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai legislar sobre outro tema espinhoso por conta do descaso do Congresso em cumprir com a sua obrigação de votar as leis: a regulamentação das licitações das empresas estatais, prevista no artigo 173 da Constituição de 1988. Há 19 anos, esse assunto está no lusco-fusco entre uma gama de decretos governamentais e a Lei das Licitações, a 8.666/93, que determina as regras para compras, serviços e contratos do poder público.

Hoje, o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Petrobras, por exemplo, vivem às turras por causa das licitações da empresa que, invariavelmente, terminam em puxões de orelha do TCU e em recursos da empresa ao Supremo para seguir com seus contratos sem precisar cumprir à risca a Lei 8.666. Nesse ritmo, garantem os ministros do TCU, o STF é que, na hora de julgar o mérito dessas ações da Petrobras, ditará as normas das licitações. Daqui a pouco, a Constituição brasileira atinge a maturidade plena sem que o Legislativo tenha regulamentado sequer metade das leis previstas.

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82,4% das leis dos Estados são inconstitucionais
Felipe Recondo, O Estado de S. Paulo

Neste exato momento, algum brasileiro, em algum lugar do País, está cumprindo ao menos uma lei que não deveria ter entrado em vigor, por ser inconstitucional. Ele pode estar submetido à cobrança de taxa indevida ou sendo prejudicado com serviços públicos ruins pela contratação de apadrinhados políticos sem concurso público. A culpa por isso é, na maior parte das vezes, de deputados estaduais, eleitos justamente para fazer leis e respeitar a Constituição.

Apenas neste ano, 36 leis aprovadas nos Estados foram consideradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os casos vão desde aumento para servidores públicos, atribuição exclusiva do Executivo, até casos sui generis, como uma lei aprovada em Rondônia para permitir que motoristas e porteiros da Secretaria de Segurança Pública trabalhassem como agentes de polícia.

No ano passado, a Câmara Legislativa do Distrito Federal foi a recordista em leis inconstitucionais. Das 11 leis questionadas no STF, 9 afrontavam a Constituição. Neste ano, duas leis do DF já foram derrubadas. Outras 447 foram julgadas inconstitucionais pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal desde 2003. Neste ano, já são 107.

Em todo o Brasil, incluindo a União, foram consideradas inconstitucionais no ano passado 127 leis (ver tabela). Além do DF, Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo encabeçam a lista dos Estados com mais leis irregulares. Só Acre, Amazonas e Goiás não tiveram leis derrubadas pelo STF. Do total de normas estaduais questionadas no ano passado, 82,4% não tinham o respaldo da Constituição.

DEMORA

Por essa tradição das Assembléias, era de se esperar que os julgamentos fossem rápidos e as normas, rapidamente derrubadas. Mas ocorre o contrário, em função do acúmulo de ações. No ano passado, foram 194; neste ano, 138. Na pauta desta semana do STF, dos 18 processos que serão analisados, 13 são desse gênero.

"Com esse excesso de trabalho, às vezes demoramos dois, três anos para conseguir julgar uma ação", afirma o ministro do STF Ricardo Lewandowski. (Nota do blog: Já ouvi, na Câmara Municipal de Itapeva, vereador defender a aprovação de projeto de lei com parecer contrário, por notória inconstitucionalidade, de advogado da Câmara. "Vamos aprovar assim mesmo, quem for contra que entre na Justiça e brigue por 10 anos. Enquanto isso, a lei fica valendo...")

Enquanto não é julgada, a lei fica em vigor. É o exemplo de um artigo da constituição estadual do Paraná que vincula o reajuste dos salários de juízes aos vencimentos de promotores. A Procuradoria-Geral da República e a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) consideram a lei inconstitucional e ajuizaram ação em 1994, mas ela ainda não foi julgada.

Os ministros se deparam com outra dificuldade: definir a partir de quando a lei será considerada nula. Se decidem que ela nunca valeu, todos os efeitos produzidos devem ser anulados. Mas isso é impraticável quando se trata de uma lei que, por exemplo, institui uma taxa - já que o governo teria de devolver todo o dinheiro arrecadado.

Outra solução é decidir que a lei deixa de produzir efeitos na data do julgamento. No caso da contratação irregular de servidores sem concurso, por exemplo, todos deveriam ser demitidos. Se isso ocorrer, porém, o serviço pode ficar comprometido. Por isso, os ministros terão de instituir um prazo de transição para a demissão em massa.
Caso similar foi julgado na semana passada. O STF considerou inconstitucional a efetivação de 120 servidores na Defensoria Pública de Minas. Se todos fossem demitidos de imediato, o serviço seria paralisado. Até chegar a uma alternativa, os ministros discutiram e chegaram a bater boca em três sessões.

RAZÕES

STF, juristas e parlamentares apontam três razões para o problema.
A primeira é a ignorância - a maioria dos deputados não conhece todos os artigos da Constituição. Mas isso, admitem os deputados, não é desculpa para os erros, porque todo parlamentar pode contratar assessores jurídicos ou acionar a consultoria da Assembléia. (Nota do blog: e os vereadores estão preocupados em contratar assessoria técnica? Claro que não estão nem aí, contratam é cabos eleitorais para fazem campanha durante todo o mandato).

A segunda razão seria a tentativa de alguns deputados de extrapolar suas competências. "Alguns usam esse instrumento essencial, que é a lei, como instrumento eleitoreiro . Isso é negativo", afirma o deputado Chico Leite (PT-DF), promotor e vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Legislativa do DF. Isso explicaria por que deputados apresentam projetos para aumentar o salário de várias categorias do funcionalismo, atribuição exclusiva do Executivo.
(Em Itapeva, os vereadores deram de aprovar leis autorizativas, não impositivas. O prefeito "poderá" fazer isso ou aquilo, ou seja, faz se quiser. O vereador sai bonito na foto do jornal, faz média com os eleitores. E a "lei" é esquecida. Tudo para inglês ver.)

Há uma terceira razão, aponta Lewandowski: a legislação que define as competências da União, de Estados e municípios é complicada e muitas vezes provoca divergência até mesmo no STF. "Trata-se de um sistema de distribuição de competência entre os entes federados altamente complexo, em que muitas vezes as competências se superpõem. Nem sempre fica claro onde começa a competência de um e termina as dos outros."

Essa definição de competências esvaziou os poderes de Estados e municípios, centralizando o poder na União. "Os deputados não têm espaço para nada", reclama Chico Leite. De fato, a disputa por competências é responsável pela maioria das contestações no STF. Das leis julgadas neste ano, mais da metade foi derrubada por invadir a competência alheia.

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sábado, outubro 27, 2007

FILHO ZERO

(Antonio Romane)

Dica do PC

Um prefeito que marcou a história
Folha do Sul:
Dr. Jorge Assumpção Schimidt faz um governo que surpreende toda a sociedade itapevense, o que lhe valeu prestígio como um dos melhores prefeitos da história de Itapeva.
Austero, rigoroso e, muitas vezes ríspido, era exigente com o funcionalismo público e nenhum pouco afeito a atitudes eleiçoeiras.
Consta que há uma semana das eleições, pôs para fora de seu gabinete um correligionário que havia usado as máquinas da prefeitura em benefício próprio numa propriedade da zona rural.
Polêmico, também ficou conhecido por abrir no peito as portas palacianas na capital paulista, o que nem sempre lhe rendia bons frutos.
Realizou um governo com visão de futuro, tendo como norte de sua administração o lema “Avança para o ano 2000”.
Sua fama de administrador marcou história. Foi em sua gestão no período de 1969 a 1972 que houve a duplicação de pista na Avenida Acácio Piedade, a construção do recanto Bento Alves Natel (Pilão d’Água), o alargamento da rua Santana e praticamente de todas as entradas e saídas da cidade, a construção da Escola de Minas e Metalurgia, dentre outras realizações como a renovação total da frota municipal, a construção do Núcleo Habitacional Parque São Jorge, a implantação de caixas d’água em todos os bairros da cidade, acabando com o problema de falta de água que afligia a população... LEIA MAIS NA FOLHA DO SUL

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POLÊMICA DO GOVERNADOR CABRAL
"As favelas são fábricas de marginais, sim.
Cabral, acuado diante da repercussão negativa, saiu desdizendo-se no dia seguinte. Não precisava: as favelas são fábricas de marginais, sim.
Isso não quer dizer que os pobres são culpados, naturalmente maus e geneticamente mais inclinados ao crime. E, portanto, precisam ser eliminados. Essa é uma manobra patrulheira para falsificar o núcleo do argumento. Os pobres não são maus. Nem geneticamente mais propensos ao crime. Nem têm de ser eliminados fisicamente.
A miséria é que é má. Quanto mais aguda, pior. A miséria precisa ser extirpada. A miséria destrói, brutaliza, animaliza, desumaniza. No seu rastro de desespero e desamparo, ela cria marginais. Cria alguns marginais, não todos – pois é óbvio, e diante da patrulha canarinho é preciso dizer o óbvio, que nem todo pobre é marginal, e nem todo marginal é pobre. Simplesmente porque só a razão econômica não explica a criminalidade. MAIS NA REVISTA VEJA
E Itapeva que tome cuidado com a Santa Maria. Além de desumano, acaba em zebra das grandes esse negócio de segregar pobres, deixá-los longe da cidade, longe dos serviços públicos, longe dos empregos...
Ministério estuda porta de saída para Bolsa-Família
Roldão Arruda, O Estado de S. Paulo

O Ministério do Desenvolvimento Social está concluindo um novo programa de ação, com a colaboração de outros ministérios, cujo objetivo é abrir portas de saída para os beneficiários do Bolsa-Família. O programa deverá ser executado por uma nova secretaria, subordinada diretamente ao ministro Patrus Ananias, com o provável nome de Secretaria de Oportunidades.
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Na educação, municípios declaram que principal medida é capacitar professores
Da Sucursal do Rio, Folha de S. Paulo

Pela primeira vez, a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros investigou as políticas públicas mais adotadas na educação. O resultado mostrou que a ação mais comum que os municípios declararam adotar foi a capacitação de professores, com 85% dos gestores afirmando que esta medida estava entre as cinco mais importantes, seguida do combate à evasão (60,3%).Poucos municípios declararam colocar entre as cinco maiores prioridades a contratação de professores (27,5%), a regulamentação e valorização da carreira do magistério (33,3%) e a autonomia financeira da escola (9,9%).
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UNESP-ITAPEVA NÃO TRAZ MAIS CURSOS PORQUE A PREFEITURA NÃO CONSTRÓI SALAS DE AULA
Educação em Itapeva. Esse foi o tema do programa Transparência da Rádio Cristal deste sábado.
Comparecem dois professores da Unesp-Itapeva (Cláudio e Ricardo), um representante dos professores (Solange Penha) e um representante dos alunos (jovem Alexander ou Alessander, quem sabe a grafia desses nomes "modernos"?). O vereador Marmo chegou quase no final do programa.
Convidados, não comparecem representantes de escolas particulares. Não comparecem outros vereadores que fazem parte da Comissão de Educação da Câmara Municipal.
Não compareceu a secretária da Educação da Itapeva, professora Celma, que nem mandou representante.
Vai mal nossa democracia. Autoridades executivas e legislativas se recusam a prestar contas e a dialogar com a população e com a imprensa.
Dia desses, autoridades municipais não comparecem ao programa que falou do trânsito local. Hoje, as autoridades municipais da educação repetiram a história.
O que será que eles temem? Não se sentem preparados para falar das dificuldades, para esclarecer a população, para rebater eventuais questionamentos?
Ou seria uma postura autoritária de quem não está nem aí com a opinião pública?
Valiosas, entretanto, foram as informações repassadas pelos professores da Unesp-Itapeva. Valiosas e preocupantes.
O primeiro curso da Unesp-Itapeva foi o de Engenharia Madeireira (240 alunos(?). A primeira turma se forma este ano.
A Unesp está com mais dois cursos engatilhados: Engenharia de Produção e Matemática. O que está esperando?
Está esperando que a prefeitura construa salas de aula, que é responsabilidade da prefeitura, conforme convênio assinado com a Unesp.
Isso mesmo: a Unesp-Itapeva não amplia seus cursos por falta de sala de aula. Porque a prefeitura não faz mais salas de aula.
Gente, o que significam 500, 1000, 2000, 5000 universitários morando e gastando na cidade, no comércio local?
É como se fossem turistas permanentes, não é?
Parece brincadeira. Nossas autoridades falam tanto em estimular o turismo regional, mas não estimulam a vinda de mais universitários para cá. Como se universitário não fosse um turista permanente, morando, estudando, comprando, gastando na cidade o ano inteiro!
O município não tem dinheiro para construir meia dúzia de salas de aula da Unesp?
A questão não é dinheiro, mas prioridade.
Perto do que as autoridades vão gastar com o Palácio dos Vereadores, salas para a Unesp é dinheiro de pinga.

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sexta-feira, outubro 26, 2007

ITAPEVA - Polícia apreendeu 945 pacotes de cigarros na rodovia Francisco Alves Negrão
O material seria do Paraguai e seria distribuído na região
A Polícia Rodoviária apreendeu 945 pacotes de cigarro durante a madrugada desta sexta-feira na rodovia Francisco Alves Negrão, entre Itararé e Itapeva. Segundo a polícia, o material seria do Paraguai e estava em um carro que vinha de Curitiba. Ademir Santos e Cleusa Eli Bueno transportavam os pacotes e disseram aos policiais que distribuiriam o cigarro aqui na região. Eles foram autuados por contrabando e levados à delegacia de Itararé. (tv tem)
Pelo menos parte dos cigarros são vendidos no camelódramo de Itapeva - feito, acreditem, pela prefeitura municipal.
2007 - urograndis - pp - 1,25ALQUE

2008 - urograndis etc - PP - 4

2009-  saligna - portão - 2
            saligna - areia - 4,5

2010 - set/out - elioti x hundurense - areia -  3 alqueire (12 mil mudas)
2010 -nov/dez - idem - pp -1,5 alqueire (6 mil mudas)

2012 - verão - plantio elioti na baixada do Cordeiro, beira docórrego

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Crescimento cria empregos
Sabrina Lorenzi, Jornal do Brasil
A expansão dos investimentos começou a reduzir o desemprego no país. Todos os setores da economia criaram mais vagas entre agosto e setembro, conforme apurou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O órgão divulgou ontem que 9% da População Economicamente Ativa (PEA) das principais capitais estavam desocupados em setembro. É o menor nível de desemprego do ano e o mais baixo para esse mês. Em agosto, a desocupação atingira 9,5% da PEA, a mesma taxa de julho.
- Os investimentos (que têm crescido a dois dígitos) se espalharam com mais firmeza para o mercado de trabalho. A queda da taxa de juros é um entre alguns fatores que estão se traduzindo neste momento nos empregos - avaliou o coordenador da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, Cimar Azeredo.
A construção civil foi o setor que mais aumentou a criação de postos de trabalho no mês passado: 3,2%. O emprego cresceu 2,4% nos serviços e 1,1% na indústria, também apenas entre agosto e setembro. No grupo educação, serviços de saúde e administração pública, houve aumento de 1,8% das vagas. Não houve diferença significativa no total de empregos do subsetor comércio, que inicia a abertura de vagas para o Natal agora em outubro. LEIA MAIS
O que é investimento? É a parte da renda de empresas e famílias usada em aquisição/construção de casas, barracões, fábricas, máquinas, etc.
Como se sabe, parte da renda das famílias é consumida, some, desaparece. Parte da renda é guardada, poupada e aplicada em investimentos - necessários para gerar mais produção, mais renda, mais empregos.
No fundo, os investimentos só são possíveis graças à "concentração de renda". Se o Brasil distribuísse renda igualmente entre todos, toda a renda seria consumida (a renda per capita do Brasil ainda é baixa), o investimento cessaria, o parque produtivo envelheceria, o país entraria em colapso. Como ocorreu nos países do "socialismo real". (O Brasil investe cerca de 17 % do PIB, considerado baixo).
PS - Marx previu que o socialismo sucederia o capitalismo. Ou seja, sucederia depois que o capitalismo tivesse gerado muita riqueza! Riqueza suficiente para consumo e investimento! É o que já estaria ocorrendo, segundo alguns, nas democracias capitalistas avançadas como Suíça, Noruega - campeãs em IDH (desenvolvimento humano). Democracias avançadas que não têm nada a ver com a fracassada (e bote fracasso nisso) "ditadura proletária", pseudo-marxista, que tentou passar o carro na frente dos bois e deu com os burros n'água: congelou a pobreza junto com o país.
CORONEL MACEDO - Prisão de quatro suspeitos da morte de um vereador deixa a população chocada
A população e os políticos de Coronel Macedo estão chocados com os recentes acontecimentos na cidade. A prisão de quatro suspeitos de participação na morte do vereador Revelino de Oliveira Leite acabou com a tranqüilidade no município de 5.500 habitantes. O prefeito cassado, acusado de envolvimento no crime, continua foragido.

A cidade ainda amanheceu assustada nesta quinta-feira, em frente as casa, moradores se reuniram para comentar o mais recente episódios da política local. No mesmo dia a polícia prendeu quatro suspeitos de participação no assassinato o vereador Revelino de Oliveir Leite. Foram presos o vereador cassado, Nilton Donizete Machado, o cunhado dele, Miguel Gonçalves de Souza Filho, o sobrinho Ederson Antonio de Souza e Marcos Soares da Silva, que teria executado o vereador. Segundo a polícia o crime foi encomendado por Nilton Dozizete e o prefeito cassado Antonio Batista Tonon. A recompensa pelo assassinato seria de R$ 10 mil. A polícia procura o prefeito cassado que está foragido da justiça.

Coronel Macedo tem hoje 5.585 habitantes. A cidade era para ser sinônimo de sossego e tranqüilidade. Mas segundo os governantes, a disputa pelo poder levou o município uma guerra política sem limites. (TV TEM)
Transparência neles!

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Muito pior do que asneiras
Eliane Cantanhêde, Folha de S. Paulo

Para o geneticista norte-americano James Watson, "as experiências" mostram que a inteligência dos africanos (negros) não é igual à "nossa" (dele, que é branco), e citou uma dessas "experiências": "Quem tem que lidar com empregados negros sabe que isto não é verdade".
E olha que Watson não é qualquer um. É um pioneiro em pesquisas com DNA e ganhador do Prêmio Nobel de Medicina em 1962. Para o juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues, de Sete Lagoas (MG), a Lei Maria da Penha, que aumenta as penas para agressões contra mulheres, é inconstitucional e apenas um "conjunto de regras diabólicas". E explicou: "O mundo é masculino" e "a desgraça humana começou por causa da mulher".
E olha que Rumbelsperger Rodrigues não é qualquer um. É juiz, num país onde ainda há milhares ou milhões de analfabetos.
Para o governador Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, o aborto pode ser um bom remédio contra a violência. Mas o aborto para as mulheres pobres, evidentemente, porque ele considera que as altas taxas de fertilidade nas favelas são "uma fábrica de produzir marginal".
E olha que Cabral não é qualquer um. É governador de um dos três principais Estados do Brasil e um nome em ascensão na política nacional, lembrado até para 2010.
Depois de dizerem o que queriam e ouvirem o que não queriam, o geneticista Watson, o juiz Rumbelsperger e o governador Cabral estão, um atrás do outro, tentando explicar que não era bem assim e se desculpando por dizerem "asneiras".
Não, meus caros, não foi. O que vocês disseram foi muito mais profundo e mais grave do que meras asneiras, pelo caráter do que foi dito e pelo grau de responsabilidade de quem o disse. Cada passo à frente contra o racismo e o preconceito exige enorme esforço. Coisas assim são milhões de passos atrás.
Em que mundo estamos? E onde vamos afinal parar?
IMPOSTO SINDICAL
--O imposto sindical obrigatório é uma herança do Estado Novo que devemos acabar.
--O PSDB entende ser fundamental respeitar o direito do trabalhador de fazer o que bem entender com seu dinheiro e com a contribuição sindical", diz o líder da sigla no Senado, Arthur Virgílio (AM). AQUI
Dura a vida dos brasileiros que trabalham e produzem. Ter de sustentar mordomias da elite sindical. Ter de sustentar mordomias da elite política. Ter de sustentar mordomias da elite religiosa. Ter de sustentar mordomias da elite artística...
CPI conclui que não há controle de gasto de ONGs
Rosa Costa, O Estado de S. Paulo

Na sua primeira audiência pública, realizada ontem, a CPI das ONGs chegou a uma conclusão: não existe controle nem na aplicação nem na prestação de contas do dinheiro federal distribuído a essas organizações não-governamentais. O procurador-geral do Ministério Público no Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, afirmou que chega a R$ 12 bilhões o total de recursos repassados nos últimos anos sem prestação de contas ou que não foram auditados pelo governo."Em 2008, a previsão de repasse de recursos diretos da União para essas organizações é de R$ 4 bilhões", contou Furtado.
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É tudo gente boa, ? Por que perder tempo com prestação de conta?
Ignorância de regras básicas de administração? Não, é esperteza mesmo.
Supremo decide que corte de ponto vale para grevistas do setor público
Felipe Recondo, O Estado de S. Paulo

Os servidores públicos de todo o País podem fazer greve, mas, a partir da decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF), submetem-se à lei que rege as greves dos trabalhadores das empresas privadas. Isso significa que os funcionários públicos grevistas podem ter o ponto cortado e o salário reduzido no valor correspondente aos dias parados.
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No Rio, a solução Herodes
Editorial, O Estado de S. Paulo

Embora a taxa de fecundidade nas favelas cariocas seja de 2,6 filhos por mulher em média, ante 1,7 no resto da cidade, o índice do Gabão é de 5,4, e o de Zâmbia, 6,1. Cabral deixou ainda mais boquiabertos os cientistas sociais com as suas "correlações espúrias", como dizem os estatísticos, entre demografia e violência. No Rio, assinalam, a taxa geral de fecundidade medida pelo Censo de 2000 era de 2,1 filhos por mulher, mas o índice de mortes violentas na população masculina com até 25 anos é o mais alto do Brasil (dados de 2005).
Já o Maranhão, por exemplo, onde a fecundidade era de 3,2 filhos por mulher, tem a segunda menor taxa nacional de mortes violentas de homens jovens. Se tivesse fundamento o raciocínio do governador, o Estado nordestino deveria superar o Rio nesse lúgubre ranking. MAIS
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TSE: fidelidade para cargos majoritários vale a partir de 16 de outubro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (25) que senadores, prefeitos e governadores - eleitos pelo sistema majoritário - que mudaram de partido após 16 de outubro de 2007 estão sujeitos à perda de mandato.
MAIS
***
No Estadão: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta noite que a regra da fidelidade partidária para cargos majoritários - prefeitos, governadores, senadores e presidente da República - deve ser aplicada a partir de 16 de outubro.
Já para deputados e vereadores, eleitos pelo sistema proporcional , o marco final para o troca-troca é a data de 27 de março deste ano. AQUI

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quinta-feira, outubro 25, 2007

STF decide aplicar lei de greve a funcionários públicos
Servidor que não respeitar a legislação pode ter o ponto cortado; serviços essenciais devem ser garantidos
Felipe Recondo, do Estadão
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 25, aplicar para o setor público as mesmas regras que regulamentam as greves do setor privado. Com isso, os grevistas agora poderão ter os pontos cortados e terão, para os serviços essenciais, de manter parte dos funcionários trabalhando normalmente.

Essa decisão valerá até que o Congresso Nacional aprove uma lei específica para reger o tema. Desde maio, maio a Casa Civil vem analisando uma proposta sobre a aplicação de lei de greve aos funcionários públicos. A proposta, na avaliação de especialistas, estabelece punições aos grevistas tão severas quanto às determinadas aos trabalhadores do setor privado.
Procurador diz à CPI que vê falhas na fiscalização de repasses para ONGs

O procurador do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Furtado, disse hoje à CPI das ONGs (organizações não-governamentais) do Senado que o governo federal não fiscalizou o repasse de R$ 12,5 bilhões a entidades vinculadas ao Executivo no ano passado. Do total, segundo o procurador, 39% foram recursos repassados em convênios

firmados pelo Ministério da Educação com ONGs.

Segundo o procurador, há um "descontrole" nos repasses federais a entidades sem fins lucrativos.


--Só não desvia dinheiro quem não quer, criticou o procurador. (LEIA MAIS)
EUCALIPTO - VARIEDADE MAIS PLANTADA EM ITAPEVA, CONFORME ECOPLAN

Urograndis, urofila e saligna

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TRATAMENTO PALANQUE DE EUCALIPTO

Receita do Cido Maia:

-900 gramas diclomato de sódio
-800 gr ácido bórico
-1500 gr sulfato de cobre

Usar tambor de plástico de 200 litros (enterrar o tambor até a metade para facilitar a carga/descarga dos palanques) com 100 litros de água.

Virar em 3 dias.

Palanque descascado e cortado na hora.

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Receita do Aroldo

3 kg sulfato de cobre em 100 litros de água (dissolver em 5 a 10 litros de água quente). Deixar 1 semana com pé para baixo. Depois 1 semana com pé para cima. Secar na sombra. Cortar os palanques, descascar e colocar logo no tambor (use tambor de 200 litros)

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 RENDIMENTO: 1 SC SULFATO COBRE PARA 175 PALANQUES DE 10-15 CM (1)
60 PALANQUES - CORTAR E DESCASCAR EM 10 HORAS DE SERVIÇO (1)     
1 ÁRAVORE = 5 PALANQUES DE 2,20 (2 REAIS)
VALOR DESTES ITENS 4,00 CONFORME CIDINHO
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RECEITA DA CATI:



Tratamento de madeira de eucalipto

Eng.o Agr.o José Eduardo de Andrade - EDR de Tupã
edr.tupa@cati.sp.gov.br

No que consiste um tratamento de madeira?

É uma maneira de impregnar peças de madeira com substâncias químicas, com o objetivo de protegê-las da ação de fungos e insetos, que podem provocar o seu apodrecimento e depreciação.

Quais as vantagens que o tratamento de preservação de madeira oferece?

É um método simples e barato.

Pode ser feito pelo produtor o ano todo na propriedade.

Aumenta a vida útil da madeira em 5 a 7 vezes.

O que é necessário para tratar o eucalipto?

Dois tambores de 200 litros abertos na boca, de preferência de plástico. Se forem de latão, pintá-los internamente com duas demãos de Neutrol ou outro impermeabilizante por causa da ação corrosiva do cobre.


Um balde para 10 litros.

Um bambu, um galho de eucalipto ou uma pá de madeira para a mistura dos produtos na água.

100 litros de água limpa.

Dois e meio quilogramas de sulfato de cobre (ação fungicida).

Dois e meio quilogramas de dicromato de potássio ou dicromato de sódio (ação fixadora).

Meio quilograma de ácido bórico (ação inseticida).

30ml de ácido acético glacial ou 120ml de vinagre (acidificante)

Palanques roliços de madeira verde, com diâmetro máximo de 25cm e altura máxima de 3 metros.

Qual a utilidade dos tambores?

Num tambor, a solução será preparada e armazenada para ser usada quando necessário.

No outro tambor, serão colocados os palanques e depois a solução preservadora, quando estiver preparada.

Como deve ser o preparo da solução?

 Primeiramente, colocar em um dos tambores 100 litros de água aos quais serão adicionados os três produtos químicos descritos, um por vez. Porém, cada um dos produtos deve ser previamente diluído no balde com 5 a 6 litros de água e somente então pode ser transferido para o tambor da solução. Após a colocação de cada produto no tambor de 100 litros, a solução deve ser agitada para total diluição.

Deve-se adicionar inicialmente o ácido acético e depois os outros produtos.

Como preparar a madeira para receber o tratamento?

O corte da madeira pode ser feito com motosserra, serrote, traçador e, até mesmo, machado, desde que bem afiados.

A madeira deve ser verde e roliça, proveniente de árvores sadias.

Devem-se preferir árvores com o mínimo de galhos nos dois terços inferiores do tronco.

A madeira deve ser cortada no máximo 24 horas antes do tratamento.

A casca do eucalipto deve ser retirada minutos antes do tratamento.

Caso a madeira seja cortada para ser tratada no dia seguinte, não retirar a casca e deixar os palanques deitados à sombra.

A retirada da casca deve ser feita batendo-se com uma marreta na casca, porém com cuidado para não machucar os vasos da madeira branca.

Quais os procedimentos do tratamento?

Para facilitar o manuseio das madeiras, que serão colocadas do tambor vazio, enterrar, se possível, esse tambor uns dois terços de sua altura.
A madeira cortada e descascada deve ser colocada dentro desse tambor de forma que todos os palanques fiquem com os pés para baixo e a ponta para cima.

É importante a retirada do limbo que se encontra entre a casca e a madeira branca. Isso pode ser feito com uma escova de aço e um pano.

Proteger o fundo do tambor que irá receber os palanques, com pedaços de borracha ou, até mesmo, com pedaços de casca de eucalipto.

Em seguida, colocar a solução preservadora nesse tambor com as madeiras até a altura de 60cm (segundo friso do tambor, de baixo para cima), por um período de sete dias.

Após esse período, inverter a posição da madeira no tambor ( pé para cima e ponta para baixo), deixando por mais três dias

O que fazer com a solução que restou do tambor reserva?

A seiva que se encontra dentro dos vasos da madeira vai se evaporando pelo topo dos palanques. A solução preservadora vai sendo sugada por essa madeira de baixo para cima e vai ocupando os espaços no interior dos seus vasos, substituindo a seiva. Com isso, o nível da solução do tambor com as madeiras vai baixando e necessita ser completado, diariamente, garantindo a altura mínima de 60cm. Entretanto, antes de colocar a solução no tambor das madeiras, é importante lembrar que deve-se agitá-la para misturar bem.

Em quanto tempo a madeira estará pronta?

Sete dias após o início do tratamento, o nível da solução estará estável e os palanques exibirão uma coloração escura que, depois de seca, ficará esverdeada. Então, os palanques devem ser virados de pé para cima e ponta para dentro do tambor, permanecendo, assim, por mais três dias.

Após esses três dias, devem-se retirar as madeiras e empilhá-las para secar à sombra por um período de 25 a 30 dias, podendo, então, os palanques ser enterrados. É preferível que os furos e os entalhes sejam feitos antes do tratamento.

Qual o custo desse tratamento?

Considerando-se apenas os preços dos produtos químicos, o tratamento para cada palanque ou moirão de aproximadamente 12cm de diâmetro por 2,20 metros de altura custará por volta de R$ 2,00.

Lembretes importantes:

1-No verão, caso apareçam traças furando a madeira já tratada (orifício de postura), devem-se adicionar, nos próximos tratamentos, 30ml de inseticida piretróide (Decis 25 ou Buldok) à solução preservadora.

2- Os produtos utilizados no tratamento são tóxicos e requerem o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como capa plástica com protetor de cabeça, luvas de borracha nitrílica de mangas longas, botas de borrachas.

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RECEITA DA AGROMAIA


PARA 1.000 LITROS DE ÁGUA:
* 25 KG ÁCIDO BÓRICO
* 12,5 KG SULFATO DE COBRE
*   0,5 LITRO DECIS ULTRA
*   3,5 LITROS ÓLEO MINERAL

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RECEITA 2 DA AGROMAIA ITAPEVA

100 litros água
2,5 kg sulfato de cobre  (161 reais saco 25 kg)
0,5 kg ácido bórico (114 reais saco 25 kg)
50 ml Decis (inseticida)
50 ml Master (fixador?) (98 reais o litro)
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