quinta-feira, novembro 29, 2007

Inércia estatística
Editorial, Folha de S. Paulo

A ESTATÍSTICA surgiu associada com os negócios de Estado, como sugere sua raiz etimológica, no século 18. Foi no 20, porém, que ela se tornou ferramenta indispensável para revelar tendências profundas da organização social, que não se perturbam com oscilações conjunturais. Tal é a razão de indicadores como o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): o que importa é a série histórica, e não o último dado.
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Na verdade, desde a Revolução Industrial (tecnologias modernas) a qualidade de vida vem melhorando significativamente:
"Em livro recente, o economista e historiador Robert Fogel ("The Escape from Hunger and Premature Death", 1700-2100, Cambridge University Press, 2004) apresenta e analisa a evolução dos indicadores de saúde e nutrição, junto com a tecnologia, no mundo ocidental, a partir de 1700, com inferências sobre seu comportamento no século XXI. Até meados do século XIX, a história da humanidade, excluindo-se a pequena minoria dos detentores do poder, foi caracterizada por má nutrição crônica, com reflexos nos dados biomédicos da população. A expectativa média de vida ao nascer na Inglaterra em 1850 era de apenas 40 anos, e na França de 42. Em 1950 elas já eram de 69 e 67 anos." LEIA MAIS AQUI
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