quarta-feira, novembro 28, 2007

Mapas de biólogos paulistas vão guiar políticas de conservação em SP
Trabalho é fruto de oito anos de pesquisas do Programa Biota.

Do G1, em São Paulo
Mapas elaborados por um grupo de biólogos paulistas serão utilizados pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo como base para futuras políticas de conservação. Se isso de fato for colocado em prática, vai marcar a união entre esforços de cientistas e quem realmente faz a lei ambiental. E mais: o trabalho dos pesquisadores pode ser tornar uma arma importante para transformar quem antes degradava a mata em aliado da proteção do meio ambiente.

Os cientistas sugerem que as novas unidades sejam criadas em locais estratégicos, onde a preservação é crítica para a sobrevivência das espécies.
O primeiro é uma área de 15.500 hectares entre os municípios de Itanhaém e Peruíbe.
O segundo são os 12.500 hectares da Serra do Japi, próximo a Jundiaí, que são essenciais para ligar a Serra da Mantiqueira ao sul de Minas.

Em terceiro lugar está o cerrado paulista, na região de Bauru, que, segundo os cientistas, não está sendo protegido suficientemente – é o tipo de mata mais degradado do estado.
Em quarto, um trecho de 4.200 hectares de Mata Atlântica nos arredores do pequeno municio de Itapeva, no interior.

A quinta área para instalação de uma unidade de conservação fica no município de Bananal, quase na fronteira com o Rio de Janeiro e próximo à Serra da Bocaina. Por fim, o grupo sugere a proteção de uma extensa área de 9.500 hectares de mata na cidade litorânea de Bertioga.
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