Dívida interna ainda é obstáculo para alcançar grau de investimento
Aguinaldo Novo, Ronaldo D'Ercole e Juliana Rangel, O Globo
O anúncio do Banco Central de que o Brasil passou à condição de credor externo líquido foi considerado positivo pelo mercado e pelas agências internacionais de avaliação de risco, mas está longe de assegurar ao país a conquista do tão sonhado grau de investimento.Segundo os analistas, o principal fator para uma mudança de rating continua sendo o equacionamento da dívida pública interna, que chega a 65% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) se for considerada a dívida bruta total.Essa relação em economias que já atingiram o grau de investimento é, em média, de 30%. LEIA MAIS
O anúncio do Banco Central de que o Brasil passou à condição de credor externo líquido foi considerado positivo pelo mercado e pelas agências internacionais de avaliação de risco, mas está longe de assegurar ao país a conquista do tão sonhado grau de investimento.Segundo os analistas, o principal fator para uma mudança de rating continua sendo o equacionamento da dívida pública interna, que chega a 65% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) se for considerada a dívida bruta total.Essa relação em economias que já atingiram o grau de investimento é, em média, de 30%. LEIA MAIS
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