Brasil está longe de ser paraíso da ética mas já se nota certo progresso
Silvia Torikachvili, Valor Econômico
O Brasil ainda está longe de ser considerado um paraíso da ética, mas a adoção de códigos de conduta vem crescendo entre as empresas. "Antigamente a prática era corromper; hoje é combater", disse ontem Leonardo Machado, gerente de ética e conformidade da Wal-Mart. Entre 2006 e 2007 o Brasil subiu de 3,3 para 3,5 a sua nota no ranking ético, elaborado pela ONG Transparência Internacional, e cujo grau máximo é 10.
"Estamos avançando", afirmou o executivo. Em sua opinião, a política brasileira também dá mostras de progresso. "O ano de 2007 foi um divisor de águas na história brasileira. Levamos para o banco dos réus mais de 40 políticos importantes, que estão sendo processados", disse Machado, que ontem participou da 10ª Conferência Internacional do Instituto Ethos, em São Paulo. MAIS
O Brasil ainda está longe de ser considerado um paraíso da ética, mas a adoção de códigos de conduta vem crescendo entre as empresas. "Antigamente a prática era corromper; hoje é combater", disse ontem Leonardo Machado, gerente de ética e conformidade da Wal-Mart. Entre 2006 e 2007 o Brasil subiu de 3,3 para 3,5 a sua nota no ranking ético, elaborado pela ONG Transparência Internacional, e cujo grau máximo é 10.
"Estamos avançando", afirmou o executivo. Em sua opinião, a política brasileira também dá mostras de progresso. "O ano de 2007 foi um divisor de águas na história brasileira. Levamos para o banco dos réus mais de 40 políticos importantes, que estão sendo processados", disse Machado, que ontem participou da 10ª Conferência Internacional do Instituto Ethos, em São Paulo. MAIS
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