sexta-feira, abril 29, 2011

Bancos deverão ser mais criteriosos no fornecimento de talões de cheque, velha reivindicação do comércio. Leia matéria abaixo:

Por Gabriel Caprioli,
no Correio Braziliense

Conselho Monetário Nacional baixa resolução para reduzir número de fraudes com os talões. Bancos têm até um ano para se adaptar
Na tentativa de diminuir as fraudes, a falta de fundos e outros problemas relacionados ao uso de cheques, o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou ontem um conjunto de normas para aperfeiçoar o instrumento. As novidades envolvem obrigações adicionais aos bancos, que devem aumentar a transparência e a segurança de instituições financeiras, de comerciantes e dos próprios clientes do sistema bancário.
Os bancos terão que deixar explícitos, no contrato assinado com os usuários, os critérios usados para definir quem está habilitado ou não a receber talões. Algumas condições mínimas, como restrições cadastrais, histórico de ocorrências, suficiência de saldo, estoque de folhas em poder do correntista e registro no Cadastro de Cheques sem Fundos (CCF), devem estar no acordo firmado. “É uma forma de tornar esse relacionamento mais transparente e, acreditamos, de induzir ao uso mais responsável do cheque”, avaliou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos.

Conselho Monetário Nacional baixa resolução para reduzir número de fraudes com os talões. Bancos têm até um ano para se adaptar
Na tentativa de diminuir as fraudes, a falta de fundos e outros problemas relacionados ao uso de cheques, o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou ontem um conjunto de normas para aperfeiçoar o instrumento. As novidades envolvem obrigações adicionais aos bancos, que devem aumentar a transparência e a segurança de instituições financeiras, de comerciantes e dos próprios clientes do sistema bancário.
Os bancos terão que deixar explícitos, no contrato assinado com os usuários, os critérios usados para definir quem está habilitado ou não a receber talões. Algumas condições mínimas, como restrições cadastrais, histórico de ocorrências, suficiência de saldo, estoque de folhas em poder do correntista e registro no Cadastro de Cheques sem Fundos (CCF), devem estar no acordo firmado. “É uma forma de tornar esse relacionamento mais transparente e, acreditamos, de induzir ao uso mais responsável do cheque”, avaliou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos. MAIS
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