sexta-feira, abril 26, 2013

COLUNA DO SPC NO JORNAL A GAZETA


Sebastião Pereira da Costa
08:05 (0 minutos atrás)

                   Itapeva é um cemitério de empresas?
Vim para Itapeva em novembro de 1954, a cidade então era conhecida como a capital dos minérios e, segundo estatísticas oficiais, a que mais crescia no Estado, com várias empresas de industrialização mineral de grupos econômicos sólidos, dinâmicos; havia muito emprego e bons salários, parecia que as empresas eram parte do município, que nunca acabariam como foram acabando com o tempo, indo embora ou fechando, sem choro nem vela. A classe política e a sociedade civil assistiram, sem fazer nada, a debandada empresarial: São Matheus, Tintas Pevacor, Cobrazi, Maringá, Lafarge, Titan, Lins de Abreu, Brancal, Mistral, Sambra, Corsolo, Cibrazem, Resisul, Itacolomi, De la Rua, Mac Fort, Mag, Sguario, América Latina Logística. E perdeu dois distritos: Nova Campina/Sguario e Taquarivaí, por obra dos vereadores Tarzan e Edson Martho, dois desafetos de Itapeva; também se foram: ACM, Esporte Clube Santana, Operário, 13 de Maio, Matadouro, Tiro de Guerra, Pelotão da Polícia Rodoviária e outras; com esse histórico negativo qual empresa, nacional ou estrangeira, vai querer se instalar em Itapeva? E a quem responsabilizar por isso? Prefeitos? Vereadores? Sociedade civil? Não sei, só uma pesquisa sociológica poderia apurar as causas de tantos fracassos.  
    
              É preciso exorcizar a urucubaca
Mas Itapeva ainda não se livrou da urucubaca empresarial, pois os prefeitos, até a gestão passada, só se preocuparam em manter o varejo administrativo e cuidar da reeleição e de sua vida pessoal. Nenhum prefeito ousou quebrar o círculo vicioso: Itapeva está atrasada porque não atrai empresas e não atrai empresas porque é atrasada, equação que resulta no Ramal da Fome. Faltam vontade política e projetos de desenvolvimento de iniciativa do prefeito e secretários a fim de atrair investimentos do governo e empresários; os secretários de Planejamento e da Indústria e Comércio nada fizeram nestes anos todos a fim de viabilizar projetos ou propor medidas visando o desenvolvimento do município; nenhum deles se preocupou em trabalhar sério, pra valer, cujas pastas eram meros cabides de emprego, de acerto eleitoral e burocracia.
Nos governos federal e estadual existem recursos disponíveis, em várias áreas de atividade social e econômica, é só chegar com projeto exequível. Mas, aqui, no Ramal da Fome, a Câmara Municipal, Condersul, sindicatos, ACIAI, Rotary, Maçonaria e demais entidades de classe são relapsas, não se mexem a fim de mudar esse quadro de atraso que nos persegue, não se importam de nossa região ser a mais atrasada do Estado. Isso aumenta a necessidade de liderança do prefeito, ele é quem nomeia secretários e tem força legal para mudar as coisas, por isso, deve ser criterioso, exigente, não tolerar auxiliares incompetentes de olho mais no tabuleiro político que em sua capacidade operacional. A gestão Cavani retrata bem o descaso de um prefeito com o município, pois o seu secretário de Finanças acumulava a de Planejamento, quer dizer, quebrava o galho. Uma heresia administrativa incrível! Nunca ninguém reclamou! Só este escriba!
                  Chega de “migalhas”
O prefeito Comeron está com a faca e o queijo nas mãos, pois nunca antes neste País se incentivou tanto o desenvolvimento socioeconômico dos municípios, com oferta de projetos e de recursos. É ano pré-eleitoral, portanto, é só querer fazer e correr na frente, porque atrás vem gente. Antes, porém, o prefeito tem que chamar em seu gabinete os secretários Ralph Gemignani e Marco André e com voz grossa dizer: “acabou a moleza, secretários, combinem os dois e tratem de trabalhar para valer”.
Robertão, mostre aos itapevenses do que é capaz um filho de Buri. Oremos.


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terça-feira, abril 23, 2013



Embrapa, passado e futuro



Maurício Lopes e Eliseu Alves
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) nasceu como resposta do governo federal a crises de abastecimento de alimentos na metade das décadas de 1960 e 1970, da necessidade de aumentar e diversificar as exportações e de reduzir os preços dos alimentos, que pressionavam salários urbanos. Essas ações foram fundamentais para a política de industrialização brasileira vigente na época.

Políticas anteriores, como investimentos em armazenamento, extensão e crédito rural, não aumentaram a produção agrícola no ritmo da demanda. O ministro da Agricultura na ocasião, Luiz Fernando Cirne Lima, determinou então à Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural a criação de um grupo para estudar por que a agricultura não respondia aos estímulos do governo com o incremento da produtividade. O professor José Pastore, da Universidade de São Paulo (USP) e integrante da equipe do então ministro Antônio Delfim Netto, da Fazenda, liderou a equipe formada, em sua maioria, por recém-egressos dos cursos de doutorado no exterior nas áreas de ciências sociais.
O grupo concluiu pela necessidade de criação de uma instituição de pesquisa agropecuária de âmbito nacional, com flexibilidade para gerir pessoal e orçamento, baseada em pesquisadores de experiência e competência internacionais. A forma jurídica proposta foi de empresa pública de direito privado. Em dezembro de 1972, a Lei n.º 5.851 criou a Embrapa e sua inauguração ocorreu em 26 de abril de 1973, há 40 anos.
A Embrapa organizou-se em centros nacionais especializados e desenvolveu amplo programa de formação de pesquisadores. Trouxe os agricultores para dentro de suas unidades e criou vínculos com a pesquisa do mundo todo. No período de 40 anos, tem-se fundamentado nos mesmos princípios: centrada nos problemas dos agricultores, da agricultura, das exportações e da alimentação do povo brasileiro; com presença nacional, ela investe na qualidade e competência de seus servidores e está presente nos países desenvolvidos por intermédio de laboratórios especializados (Labex), e coopera com países em desenvolvimento das Américas, na África e na Ásia.
A Embrapa, com seus 47 centros de pesquisa, está presente em todas as regiões do Brasil, de norte a sul. Seus 2.427 cientistas, dos quais 1.789 com doutorado e 242 com pós-doutorado, realizam pesquisas nos principais produtos (por exemplo, grãos, pecuária, frutas e hortaliças), em temas estratégicos (por exemplo, biotecnologia, nanotecnologia, agroindústria) e para os principais ecossistemas brasileiros (Semiárido, Amazônia, Cerrados, Pantanal).
Dentre as tecnologias e soluções desenvolvidas pela empresa e suas instituições parceiras, destacam-se: 1) Inovações para a inserção dos Cerrados ao sistema produtivo, hoje representando mais da metade da produção de grãos e significativa participação na produção de carne bovina; 2) a fixação biológica de nitrogênio em soja, representando uma economia em insumos para os agricultores da ordem de US$ 8 bilhões anuais, além dos benefícios ambientais; 3) o desenvolvimento de variedades de culturas, particularmente para regiões tropicais; 4) a disseminação de pastagens melhoradas para a pecuária de leite e de corte; e 5) desenvolvimento e aprovação do feijão transgênico, livre do mosaico dourado.
Desde a criação da Embrapa até hoje, a agricultura brasileira deu enorme salto. Do lado da demanda, o mercado interno cresceu em consequência do aumento da população, da renda per capita e dos programas de transferência de renda do governo; o aumento populacional e a elevação da renda per capita em âmbito mundial também explicam o espetacular crescimento das exportações de produtos do agronegócio.
Mas o fator unificador que explica o sucesso do agronegócio é a tecnologia. Estudos econométricos da Embrapa, com dados do Censo Agropecuário de 2006, mostraram o domínio da tecnologia em explicar a variação da produção. Naquele ano, a tecnologia explicou 68,1%, o trabalho, 22,3% e a terra, tão somente 9,6% do incremento da produção. A área explorada expandiu-se muito pouco. Isso tem enorme implicação para as políticas de proteção do meio ambiente.
As exportações do agronegócio têm respondido por 40% da totalidade do saldo na balança comercial brasileira. Assim, a tecnologia ajudou o Brasil a abastecer o seu povo a preços estáveis e garantiu elevado saldo da balança comercial. Em 2012 o saldo do agronegócio valeu US$ 79,4 bilhões.
Quanto ao futuro, o desenvolvimento da agricultura e do agronegócio dependerá, cada vez mais, do uso da ciência e tecnologia, desenvolvida no País ou incorporada do exterior. Estamos no limiar de nova revolução tecnológica em ciências agrárias e afins, destacando-se o potencial da biotecnologia moderna, da nanotecnologia, da bioquímica e de sistemas de informação. Com tecnologias mais eficientes garantiremos o suprimento interno e exportações de alimentos, fibras, agroenergia e produtos florestais, em escala crescente.
Nos próximos anos, a pesquisa agropecuária fortalecerá a incorporação de mais de 3 milhões de pequenos produtores ao mercado, ajudando a aumentar sua renda e seu bem-estar, por meio da tecnologia; o desenvolvimento de produtos numa proposta de prevenção de doenças via alimentação mais saudável; a geração de tecnologias mais apropriadas à agricultura nas Regiões Norte e Nordeste, cujas rendas médias estão bem abaixo das médias nacionais; a ampliação de conhecimentos e tecnologias amigáveis ao meio ambiente; o desenvolvimento de máquinas, equipamentos e sistemas de produção para poupar mão de obra nas atividades agrícolas, cada vez mais escassa e cara.
Desafios não faltam.
* RESPECTIVAMENTE, PRESIDENTE E FUNDADOR DA EMBRAPA


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sexta-feira, abril 19, 2013

COLUNA DO SPC NO JORNAL A GAZETA



Os 100 melhores dias do prefeito
            Comentou-se  bastante as declarações bombásticas do prefeito Roberto Comeron (PMDB) na entrevista à imprensa semana passada: “Itapeva viveu seus 100 melhores dias da história” (bem ao estilo Lula); e enfatizou a “sua” conquista da 16ª Região e deu como certas as promessas do governador Alkmin em sua visita à Itapeva; falou dos setores da sua administração (quase todos) que, a seu ver, estão às mil maravilhas. Num exercício de desbragado autoelogio Robertão fez o que faz melhor, falar, falar, falar, fazendo coro aos seus aliados de campanha, ainda deslumbrados com a vitória eleitoral. A realidade, porém, é outra e não vou comentar para não desafinar o coral municipal de cantores felizes, que vivem os seus 15 minutos de glória, afinal, eles merecem.
                                                   Sem medo de ser feliz...
            Mas o prefeito Zé Roberto tem mesmo motivos de sobra para se sentir feliz após os 100 dias de prefeitura, pois nesse período ele já recebeu mais de 70 mil reais de salário e turbinou sua conta no banco, nunca antes em sua história pessoal ele ganhou tanto, além do prazer das viagens de primeira classe pra lá e pra cá, indo atrás de recursos em São Paulo e Brasília (o ex-prefeito Cavani adorava ir todo mês “atrás de recursos” em Brasília!!); bons restaurantes, hotel 6 estrelas, bajulação 12 horas por dia, sem contar a atração incrível que um prefeito exerce nas pessoas à sua volta, maravilha. O vice-prefeito, Gegê (PT), é outro que anda rindo à toa, ganhando bem, sorriso perene, bonezinho preto; ele também adora posar em fotos ao lado de políticos sorridentes, as mãos sobre a braguilha. Robertão e Gegê, sem dúvida, vivem momento de verdadeiro Paraíso islâmico. Os invejosos de fora que se contentem com o Céu cristão.  
                                                     E Itapeva? Como está?
            Bem, Itapeva continua sua vidinha de euforia movida a álcool, barulhenta, bares à noite lotados de gente espantando o tédio com cerveja e uísque, nas ruas estreitas do centro, rapazes motorizados soltando o som “arrebenta-tímpanos” de dia e de noite; nas madrugadas, alcoolizados e tendo ao lado outro rapaz, eles elevam o som do carro ao máximo, pois a Polícia Militar é complacente com eles, não interfere nem para cumprir a Lei do Silêncio Municipal; bafômetro e multa deve ser luxo só de cidade grande. E quem ligar no 190 para reclamar do barulho ouve o policial de plantão, educadíssimo, dizer: “precisa fazer BO, no momento não temos viatura”. Às vezes, quem interfere com os perturbadores do sossego público é o tenente Aranha, da Guarda Municipal, mas ele não pode fazer muito, pois suas prerrogativas de agir são limitadas por lei.
                                                 Me engana que eu gosto
            Voltando à vaca fria, quem quiser saber se Itapeva está mesmo essa maravilha que o prefeito apregoou é só dar um giro pela periferia e pelas secretarias municipais, depois conversar com os vereadores Áurea Rosa, Margarido e Marmo. Cinco minutos de conversa com eles e os 100 dias “maravilhosos” do prefeito Zé Roberto caem como um castelo de cartas. Os 100 dias passados só foram bons de verdade para o prefeito, vice e secretários municipais. Para o povão, óh.   

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sexta-feira, abril 12, 2013

COLUNA DO SPC NO JORNAL A GAZETA

A história se repete

            Hosana! Alvíssaras! Viva! Aleluia! Será que Itapeva desta vez vai dar um salto para frente com as “bondades oficiais” anunciadas sábado pelo governador Alkmin? Antes de aplaudir, prefiro aguardar. Algumas “bondades” podem se efetivar, outras ficam para 2018, mas já está bom, né? Curioso que desta vez o governador não anunciou a pavimentação da estrada Ribeirão Branco/Apiaí, promessa de todo governador que nos visita em véspera de eleição; isso vem desde o governo Montoro, passando por Quércia, Covas, Serra, Alkmin (bom lembrar que o traçado da estrada foi feito no governo Maluf); será que a 16ª Região não vai pelo mesmo caminho? Vamos aguardar e torcer para  a 16ª  não acabar como o decantado Escritório Regional de Governo (ERG), tão esperado, festejado, e que deu em nada. Monteirão sabe da história.
                                   Porto Seco – capitalistas da região, uni-vos
O prefeito Roberto Comeron (PMDB) já pode cumprir sua promessa de campanha de construir um “porto seco” em Itapeva. Ele só precisa acionar a Secretaria de Planejamento Municipal a fim de coordenar o projeto (já tem modelos prontos) e convocar empresários da região: Gumercindo, Cavani, Genivaldo, Hugo, Nicácio, Azete, Juninho Fontes, Takeiyuti (Fio), médicos e apresentar sua proposta. Aí é só constituir um consórcio. Isso vai ao encontro do que o governo decidiu este mês:
“Com o intuito de reduzir os custos da indústria brasileira através da logística, o governo federal publicou em edição extraordinária do Diário Oficial da União de sexta-feira (05), a Medida Provisória 612/13, que dispensa licença pública para a exploração de terminais onde se armazena e transporta mercadorias importadas ou destinadas à exportação, além de desonerar a folha de 14 novos setores da economia. De acordo com o texto da MP, as empresas poderão receber licenças para a exploração do Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA), que será concedido aos estabelecimentos de pessoa jurídica constituída no País, que explore serviços de armazéns gerais, demonstre regularidade fiscal e atenda aos requisitos técnicos e operacionais para alfandegamento estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. E ainda ter um patrimônio líquido igual ou superior a R$ 2 milhões, entre outros. Atualmente a operação é permitida apenas por contratos de concessão, por meio do Porto Seco ou Estação Aduaneira Interior (EADI), que tem como regra a necessidade de prévia de licitação pública”. Não é uma maravilha! Prefeito Zé Roberto está de parabéns!
                                   Democracia latejando em Itapeva
Além dos dois jornais impressos, começou a gestar na internet um terceiro, cujo título achei meio esdrúxulo: Itapeva Times; não seria mais adequado Times de Itapeva? A não ser que a afetação colonialista, que subjaz no DNA da maioria dos brasileiros, tenha induzido os jovens itapevenses a dar nome inglês ao seu futuro jornal. Provincianismo dá nisso, vontade de parecer gringo. Seja como for, inglês ou brasileiro, isso é bom. Todavia, o novo bebê-jornal deve tomar cuidado com a pauta a fim de não entrar na moda e enveredar para a bajulação oficial, senão, sua longevidade estará comprometida. É só um aviso de quem está na estrada faz tempo. Mas, parabéns.


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domingo, abril 07, 2013

COLUNA DO SPC NO JORNAL A GAZETA


 A luz da vida

Dia destes visitei a sede da Associação Luz da Visão, rua Tatuí, 99, vila Aparecida, e conversei com a supervisora Silvana Teodoro e  a assistente-social Cassiana Giroto, ambas muito atenciosas ao expor o trabalho que a associação realiza visando adaptar os deficientes visuais à vida cotidiana com independência, favorecendo à sua autoestima. Confesso que me surpreendi com a quantidade de serviços e de assistência prestados aos cerca de 40 usuários, de várias cidades da região, em instalações modestas e um reduzido número de funcionários, alguns exercendo mais de uma função a fim de dar conta do serviço. Faltam espaço e funcionários.
            Atividades de capacitação pessoal em andamento, como Conduzindo a Família, em que familiares aprendem como lidar com o deficiente; Reciclando a Dignidade se refere à doação de latinhas vazias de bebidas pela comunidade (participe); e a Modalidade Voluntária em que as pessoas comparecem à associação a fim de ajudar em tarefas especiais, inclusive passeios a pé com o deficiente. Está acertada a parceria com o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) para o curso de pintura em tela e pano, atividade que visa à coordenação psicomotora do aluno, sobretudo, a criatividade individual. Nesse sentido, já tem alunos de música, que tocam teclado, sanfona, violão e outros instrumentos, talentos artísticos até então obscurecidos pela deficiência.
            Animadas são as atividades físicas na Fundação Orsa, os ensaios musicais do coral e o almoço as terça e quintas-feiras na sede; ainda na terça-feira tem terapias com psicólogo. Apesar de, aparentemente, parecer que a associação está dando conta de tudo, a demanda por vagas é grande, também faltam voluntários e recursos, limitando o desenvolvimento do trabalho em que os deficientes são os mais prejudicados.
            Dê um pulo até à Luz da Visão, como eu fiz, não custa nada ajudar.
                                   
            E os 100 dias estão aí
            Convencionou-se na política nacional que, para criticar um novo governo, nas três áreas executivas, deve-se deixar passar os cem primeiros dias da posse. A Administração Roberto Comeron, daqui a quatro dias, completa cem dias e, pelo que se vê da sua gestão, deve ter muita crítica represada aguardando o prazo. Sabe-se que a nova administração municipal não mudou tudo, mantendo algumas empresas da área de serviços e um secretário da gestão passada, que, diga-se de passagem, ainda não mostrou a que veio numa das secretarias mais importantes como a do Planejamento.
            O secretário de Educação, professor Gustavo, até há pouco tempo angustiava a dicotomia: ser secretário ou funcionário estadual? Enquanto se debatia com a questão ser ou não ser, foi cometendo besteiras ao admitir professores do processo seletivo, em detrimento dos concursados. Gestão que mal começa e já tem os mesmos vícios das anteriores em que a indicação de vereador, ou partido, se sobrepõe ao direito legítimo dos aprovados em concurso público; o secretário Gustavo também “escorregou” ao comprar 300 mil reais de merenda escolar, em Itararé, sem licitação. Aí tem...
O prefeito Zé Roberto ainda engole “pepinos” da gestão anterior, talvez por isso não apresentou nada de novo que se possa aplaudir. Mas ele tem muito tempo pela frente e a nova Administração pode encontrar o seu caminho; esperamos que o prefeito Zé Roberto nos surpreenda com uma gestão inovadora, dinâmica e... honesta. (chiii, acabou meu espaço). Tchau, tchau.


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terça-feira, abril 02, 2013

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