sábado, julho 27, 2013

QUAL A CIDADE QUE QUEREMOS CONSTRUIR

Leia e ofereça sugestões, por favor.

Por que em certos bairros da cidade não há empreendimentos comerciais, de prestação de serviços pequenas industrias, mesmo de atividades que não causam impacto ou transtorno para a vizinhança? 

Um salão de beleza ou um consultório médico, por exemplos, causariam transtorno aos moradores do Jardim Ferrari, um bairro residencial?

Farmácias, mercearias, padarias e outras atividades de mínimo ou baixo impacto sobre a vizinhança não poderiam ser instaladas em bairros predominantemente residenciais?

O primeiro bairro residencial em Itapeva teve início ali pela década de 1960 – Jardim Ferrari. Depois vieram o Europa, o América, o Califórnia, Itapeva I a V e tantos outros. Os moradores destes bairros residenciais 
precisam se deslocar ao centro da cidade para trabalhar, estudar, comprar, consertar, ir ao banco, consultar médicos, dentistas, advogados etc.

Do jeito que a coisa está formatada (Lei de Zoneamento etc), quanto mais a cidade crescer ou a população tiver sua renda aumentada, como vem ocorrendo, maior será a pressão sobre a parte central, especialmente sobre o trânsito. Se nada for feito, não levará tempo para que o centro fique travado.

Antigamente não havia o problema, pois a cidade era pequena, havia poucos carros, e os prédios comerciais, de prestação de serviços ou de pequnas indústrias eram construídos ao lado das casas. Residências misturavam-se com armazéns, padarias, açougues, bares, escritórios. fecularias. Somente depois, com o surgimento dos bairros residenciais, é que as residências passaram a ficar separadas – e cada vez mais longe - das outras atividades.

Como resolver a questão? Qual a cidade que queremos? Com qual cidade sonhamos?

O ideal seria que ninguém precisasse sair de seu bairro para trabalhar, comprar, recrear-se. Ou saísse o mínimo necessário, sem sofrer ou causar sofrimento no trânsito. E contasse com transporte público de qualidade.

Cada bairro precisa, então, decidir democraticamente quais as atividades que quer em seu bairro – nas ruas, nas praças ou em lugares previamente definidos (ruas comerciais).

Soube do caso de uma pequena funilaria que teve que ser fechada, pois a atividade não era permitida no bairro. Consta que foi fechada mesmo sem haver reclamação da vizinhança. Se não causa desassossego para a vizinhança, nem outros inconvenientes, por que a lei não permitir a atividade?

Críticas e sugestões serão encaminhadas a uma comissão do Conselho da Cidade, para estudo e posterior encaminhamento ao Executivo Municipal.

Senhores, façam suas críticas e sugestões. 


TEMPESTADE DE IDÉIAS É UM PROCESSO CRIATIVO EM QUE TODOS DÃO SUGESTÕES, SEM MEDO DE ERRAR E SEM SE PREOCUPAR COM VIABILIDADE; E NINGUÉM DEVE CRITICAR A SUGESTÃO ALHEIA, MAS APRESENTAR OUTRA SUGESTÃO QUE JULGUE MAIS APROPRIADA.


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